Friday, June 22, 2007

Apresentações

Apresentações nos Municípios do Vale do Minho
27 de Junho a 30 de Julho/ Quarta a Domingo

Monção

27 de Junho – 21.30h Casa do Curro
28 de Junho – 21.30h Tangil (EB23)
29 de Junho – 21.30h Centro Social e Paroquial de Pias
30 de Junho – 21.30h Casa da Cultura de Messegães

Vila Nova de Cerveira

04 de Julho – 21h30 – Salão da Junta de Freguesia de Loivo
05 de Julho – 21h30 – Salão Paroquial de Covas
06 de Julho – 21h30 – Terreiro de Vila Nova de Cerveira
07 de Julho – 21h30 – Centro de Cultura de Campos
08 de Julho – 16h00 – Salão da Junta de Freguesia de Mentrestido

Valença

11 de Julho – 21h30 – Junta de Freguesia de Cristelo Covo
12 de Julho – 21h30 – Junta de Freguesia de verdoejo
13 de Julho – 21h30 – Biblioteca Municipal de Valença
14 de Julho – 21h30 – Biblioteca Municipal de Valença
15 de Julho – 16h30 – Junta de Freguesia de Gandra

Melgaço

18 de Julho – 21h30 – Centro Escolar de Pomares
19 de Julho – 21h30 – Sala de Exposição / Porta de Lamas de Mouro
20 de Julho – 21h30 – Casa da Cultura de Melgaço
21 de Julho – 21h30 – Centro Cívico de Castro Laboreiro
22 de Julho – 21h30 – Adega Quintas de Melgaço


Paredes de Coura

25 de Julho – 21h30 – Junta de Freguesia de Infesta
26 de Julho – 21h30 – Junta de Freguesia de Resende
27 de Julho – 21h30 – Porreiras, Largo de Sra. do Pilar
29 de Julho – 21h30 – Junta de Freguesia do Cossourado
30 de Julho – 21h30 – Centro Cultural de Paredes de Coura

"Quando as Nuvens se Dissiparem" - Estreia

A Comédias do Minho Apresenta
QUANDO AS NUVENS SE DISSIPAREM
A nova produção da Comédias do Minho, que conta com Direcção de Philippe Peychaud, tem estreia marcada para o dia 27 de Junho, Quarta-feira, na Casa do Curro no Município de Monção, pelas 21h30.

Na sua terceira colaboração com a Comédias do Minho, pelo protocolo de colaboração com a associação Les Théâtrales, Philippe Peychaud procura no “Clown” uma forma de encontrar a poesia do dia-a-dia.
Sinopse:
Quando as Nuvens se DissiparemSeis actores, em busca do seu próprio Clown, fazem-nos embarcar na rotina e banalidade do quotidiano. No trabalho, em casa, nos transportes, nos tempos livres, estes seres “naifs” e frágeis tocam-nos e fazem-nos rir. Nos seus momentos de fraqueza, nos seus falhanços, eles revelam a sua profunda natureza humana e assemelham-se-nos.“Se as nuvens se dissiparem” foi concebido como uma coreografia do dia-a-dia, onde as solidões se cruzam, se encontram por vezes, e onde ressurgem os gestos que ficaram escondidos no fundo dos nossos corpos de criança.E os “Clowns” desmistificam a pretensão que cada um tem de ser superior ao outro.
Philippe Peychaud

Com a preocupação de aproximar e fidelizar o público ao teatro, na continuação de “Cabaret dos Comediantes” e “Antígona”, A Comédias do Minho convida para um novo espectáculo onde actores e espectadores, palco e plateia, se confundem num serão festivo.

Ficha Técnica:

Direcção: Philippe Peychaud
Criação e Interpretação: Diana Sá Gonçalo Fonseca Luís Filipe Silva Mónica Tavares Rui Mendonça Tânia Almeida
Desenho de cenografia: Zé Paulo
Assistente de Cenografia: Fernando Gomes
Produção e Comunicação: Pedro Morgado
Produção e Coordenação Técnica: Vasco Ferreira

Tuesday, June 12, 2007

Quando as nuvens se dissiparem

A companhia de teatro Comédias do Minho está actualmente em ensaios para a estreia da nova produção – Quando as nuvens se dissiparem – com direcção de Philippe Pheychaud (na foto).
Na sua terceira colaboração com a Comédias do Minho, pelo protocolo de colaboração com a associação Les Théâtrales, Philippe procura no Clown uma forma de encontrar a poesia do dia-a-dia.


"Antígona a partir de Sófocles"

UM ESPECTÁCULO ENCENADO POR PIERRE VOLTZ E PHILIPPE PEYCHAUD A PARTIR DE TEXTO CLÁSSICO DA AUTORIA DO DRAMATURGO GREGO SÓFOCLES.

No seguimento da produção Cabaret dos ComediantesAperitivo esperando Antígona, um espectáculo que visava a relação directa com o público, onde a proximidade e a familiaridade com o actor num ambiente informal foi consumada com sucesso, a dupla de encenadores franceses, Pierre Voltz e Philippe Peychaud desenvolve um projecto a partir do texto Antígona, uma obra clássica de Sófocles, um dos mais importantes escritores da tragédia grega.

O objectivo de desenvolver um projecto que compreendesse duas acções, implementadas em dois momentos ou fases distintos, que em uníssono complementassem o objectivo da co-relação desejada entre espectador e actor, num ambiente que se pretende familiar e atractivo para todos, é assim concretizado.

A Comédias do Minho Apresenta – Antígona a partir de Sófocles

Sinopse:

Trata-se da história de um tirano (Créonte), que perde o seu poder quando a sua vontade choca com a vontade d’Antígona. É ao mesmo tempo uma história de família, a dos filhos de Édipo.

Os dois filhos de Édipo matam-se numa guerra fratricida. Créonte, o tio destes, herda o trono tornando-se rei, e decide que um deles seja enterrado com todas as honras e que o cadáver do outro seja abandonado aos bichos condenando à morte todo aquele que desobedecer a esta ordem.

Mas Antígona irmã dos defuntos decidiu desobedecer à ordem do rei. Ela tem que o fazer. Para ela é uma obrigação. Ela conhece os riscos, mas coloca o respeito pelos mortos acima das leis dos vivos, acima mesmo da sua própria vida.

Antígona enterra o seu irmão mas é apanhada, condenada e executada.
Segue-se então a catástrofe que pune Créonte da sua decisão arbitrária e da sua teimosia. O seu filho suicida-se assim como a sua esposa e ele enlouquece.

Esta peça foi escrita por Sófocles, poeta grego. Foi representada pela primeira vez em Atenas há vinte e cinco séculos. Atenas tinha acabado de inventar a democracia. Antígona ficou a fazer parte do mito fundador do ocidente.

É aqui apresentada numa versão compacta, num dispositivo semelhante ao do “Cabaret”, será representada no meio do público, para tornar mais próximo os desafios morais e políticos do texto, sempre presentes em todas as histórias de família…

Pierre Voltz e Philippe Peychaud


Ficha artística e técnica
Direcção e Concepção Cénica Pierre Voltz e Philippe Peychaud
Interpretação Gonçalo Fonseca Luís Filipe Silva Mónica Tavares Rui Mendonça Tânia Almeida

Produção e Coordenação Técnica Vasco Ferreira
Produção e Comunicação Pedro Morgado

O Cabaret


"O cabaret dos Comediantes / aperitivo esperando Antígona"

UM ESPECTÁCULO ENCENADO POR PIERRE VOLTZ E PHILIPPE PEYCHAUD A PARTIR DE TEXTOS E NUMEROS DA AUTORIA DOS ACTORES ABRE A NOVA TEMPORADA DA COMPANHIA COMÉDIAS DO MINHO.

Este projecto conta com a colaboração e o profundo conhecimento de campo de Pierre Voltz (les théâtrales des jeunes) e Philippe Peychaud que desenvolvem, desde há muito em França, projectos semelhantes, com o objectivo fundamental de desenvolver a prática das artes performativas em geral e o teatro em particular.

As Comédias do Minho Apresentam - O Cabaret dos Comediantes Aperitivo esperando Antígona .

Sinopse

O cabaré que propomos é sobretudo uma questão de disposição de um espaço: mesas pequenas em círculo, com cadeiras, como se o público estivesse num café real. No meio desse espaço delimitado, os actores deslocam-se ao mesmo nível do público e desempenham com ele uma relação de proximidade, que favorece a cumplicidade e o convívio.
Segue-se uma série de números, criados pelos actores num espírito fantasista, próximo dos sonhos de infância ou de visões do mundo, de lembranças, projecções da imaginação. Constroem uma história contínua. Sem o desenvolvimento lógico de uma peça, agem como por colagem entre as diferentes propostas, numa grande variedade de tons – cómicos, nostálgicos, poéticos, sérios até...
É como um convite dirigido aos espectadores, para quem representam (e divertem), a tornarem-se o verdadeiro-falso público de um verdadeiro-falso Cabaret, onde verdadeiros-falsos empregados de mesa apresentam verdadeiros números de actores...

Pierre Voltz

"Brindemos…a vida é um Cabaret"

Ficha artística e técnica :
Direcção e Concepção Cénica Pierre Voltz e Philippe Peychaud
Criação e Interpretação Gonçalo Fonseca Luís Filipe Silva Mónica Tavares Rui Mendonça Tânia Almeida

Produção e Coordenação Técnica Vasco Ferreira
Produção e Comunicação Pedro Morgado