

A Associação Comédias do Minho e a Câmara Municipal de Monção apresentam uma recriação da lenda de Deu-La-Deu Martins, no dia 26 de Julho, a partir de um texto original da autoria de Carlos Tê, com encenação de Jaime Soares.
Com este espectáculo, que procura estimular os cinco sentidos, não se pretende uma reconstituição histórica, mas sim uma visão contemporânea de uma lenda que habita desde sempre o nosso imaginário.
A ideia é transportar o espectador para o interior da lenda, fazendo com que se sinta parte integrante da mesma através da participação activa em todo o processo. Nesse sentido, o espectáculo conta com a colaboração da comunidade e de diversos grupos associativos locais.
FICHA TÉCNICA
Organização: Câmara Municipal de Monção
Produção: Associação Comédias do Minho
Encenação: Jaime Soares
Texto: Carlos Tê
Participação:
Grupo de bombos “Fim do Silêncio” – Mazedo
Grupo de bombos de Pias
Grupo de bombos “até a Barraca Abana” – Abedim
Os Zabumbas de Troporiz
CNE – Agrupamento 791 Monção
Grupo Coral Santa Luzia de Moreira
Grupo Coral Deu-la-Deu
Centro Hípico Quinta das Vianas – Escola de Equitação
Filarmónica Milagrense
Comunidade de Monção
DATA E LOCAL DE APRESENTAÇÃO
26 Julho 2008 / 21h30
Praça Deu-la-Deu – Monção
22 De Março 23h30 – Auditório Municipal de Vila Nova de Cerveira
“A Queima de Judas – 2008”
Um espectáculo com Direcção Artística de Ana Varela e Carlos Martins, onde o lugar é um espelho em que os espectadores são convidados a rever-se através de movimentos Sentidos olhos nos olhos. Música do movimento, que amplifica os contrastes e intensifica as emoções.
Abandonar definitivamente a ideia de que o passado poderia ter sido diferente!!!
Saudade é a certeza de ter vivido e sentido o que algum dia, em algum lugar, nos marcou para sempre!!!
As cicatrizes apenas servem para nos mentalizarmos que o passado foi real… Com que mão foi feito o ventre da noite?
O amor não é uma palavra é uma vogal de veludo.
Clima enlouquecido, frenético e intenso!
Tragam roupas de calor!
Tragam roupas de frio!
Tragam óculos de sol!
Tragam guarda-chuvas!
Sinopse
“Páscoa! Tem cheiro de ovos de chocolate, de doces e pães. Cheiro de azeite, domingo com a família, rituais de alegria.
Acaso não fomos feitos todos com o mesmo barro e moldados com o mesmo amor?
O Pão como símbolo da terra fecundada e ressequida; o alimento abençoado e saboroso e também motivo da fome e da violência;
O Vinho como ânimo e partilha; a necessidade das reconciliações, do calor e da beleza da fraternidade;
Que este Pão e este Vinho levem o Homem ao mais íntimo de si próprio e a ansiar por uma vida nova. “
Ana Varela
Ficha Técnica
Direcção Artística Ana Varela e Carlos Martins
Direcção Técnica Carlos Martins
Elenco Andreia Dias João Valentim Maria da Luz Colaço Cândido Malheiro Humberto Fontes Jorge Gomes Rafael Carvalho André Afonso Leandro Esmeriz Maria José Guerreiro Sara Cristina Rodrigues Maria do Céu Fernandes Raquel Martins Hugo Ribeiro Sara Rodrigues Diogo Carvalho Sara Carpinteira João Morgado Leonor Morgado Conceição Pacheco Tânia Oliveira Liliana Alves Joana Barbosa Andreia Barbosa Joaquim Rui Faria David Amândio
Músicos Pedro Pereira Pedro Esmeriz Joana Esmeriz Gerson Ângelo Pinho
Organização Câmara Municipal de Vila Nova de Cerveira
Produção Comédias do Minho
A todos os envolvidos, “Gentes” de Vila Nova de Cerveira, o nosso sincero Obrigado. Sem a vossa disponibilidade, envolvimento, competência e paixão, este espectáculo não teria qualquer sentido.
Um outro olhar sobre os recursos plásticos
O aproximarte – projecto pedagógico da associação Comédias do Minho, vai desenvolver juntos dos agentes educativos dos cinco municípios do vale do Minho, uma acção de formação com criação e orientação de Miguel Horta, que a partir de materiais simples do nosso quotidiano (Fotocopiadora, tecidos, gesso e slides), pretende sensibilizar para a diversidade de materiais e técnicas no domínio das artes plásticas.
Sinopse
Conhecer, descobrir, experimentar, reinventar e criar é a proposta desta formação marcada pela criatividade, partindo de materiais simples do nosso quotidiano. A mesma fotocopiadora de todos os dias, encostada no canto da sala, pode ser usada de forma criativa e pouco habitual. Partes do corpo podem também ser fotocopiadas. Depois, poderemos transformar as nossas cópias
E os tecidos que temos esquecidos no baú lá de casa? Podem dar cor a pequenas esculturas que nascem do gesso. Peças tridimensionais obtidas através da reutilização como moldes de objectos comuns.
Usando a técnica dos slides directos, com uma simples película de acetato, cores, pequenos objectos e registos iconográficos, as imagens vão tomando forma. No final, os slides transformam-se em projecções vivas entendendo-se o seu sentido cénico.